Cantora relembra emprego que tinha aos 16 anos e conta que gostava de ficar conversando com clientes
Anitta é a entrevistada da coluna de Mônica Bergamo do jornal Folha de S. Paulodeste domingo (12). A cantora relembra o passado como vendedora de loja de roupas, aos 16 anos. "Eu era péssima. Queria interagir, ficar de papo com a cliente. Nunca batia a meta."
Autora de versos como "Eu finjo, vou fazendo meu teatro/ E te faço de palhaço, pra te dominar", cantora é cautelosa ao comentar o rótulo de feminista. "Tenho medo da palavra 'feminista'. Para quem não entende muito sobre o assunto feminismo, que nada mais é do que você querer coisas iguais para homem e mulher, pode parecer que a mulher tem que estar acima do homem. E não é. Os dois devem estar no mesmo lugar", disse à publicação.
Sobre o futuro profissional, Anitta deseja continuar investindo na carreira: "Sei como é a vida sem [fama], sei como é a vida com. E eu era feliz sem, sou feliz hoje com. Mas é óbvio que eu não quero perder a minha carreira."
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